Quando a adolescente Julie (Mariana Lessa) liberta três músicos dos anos 80
presos em um disco de vinil, ela recebe toda a ajuda desses fantasmas para se
tornar uma estrela. Esse é o mote da série juvenil Julie e os Fantasmas, uma
ideia da equipe da Mixer, com coprodução da Band e da Nickelodeon.
Seguindo os exemplos de séries voltadas para esse público nos Estados Unidos - vide Hannah Montana e iCarly -, a série nacional une humor e música para abordar, semanalmente, os dilemas da adolescência e lançar moda. A estreia está marcada para amanhã, às 20h25, na Band - com provável reprise na terça-feira, às 15 horas -, e quinta-feira, às 19h30, na Nick.
Gravada em alta definição, com câmeras RED - usadas especialmente em cinema -, Julie e os Fantasmas é um produto que inaugura por aqui um formato televisivo que faz bastante sucesso no exterior. "Havia um público não atendido", comenta Tiago Mello, diretor da Mixer e um dos criadores da série. "Queríamos apostar não somente numa série infanto-juvenil comum, mas sim em uma atração de qualidade." Mello falou ao Estado por telefone, direto de Cannes, onde participava da MipCom, a feira internacional de TV. "Foi um dos melhores eventos de que já participamos. Julie foi muito bem recebida." No exterior, Julie deve viajar para a América Latina via Nick e para a África e Portugal, via Band. E a Mixer negocia a série para os demais países.
Apesar do apelo teen, Julie também deve agradar aos pais pelo visual anos 1980 dos fantasmas e pela trilha sonora que remete àquela época. Daí também a estratégia da Band de colocar a série em pleno horário nobre. "É um produto nobre demais para exibir à tarde", fala Hélio Vargas, diretor de Programação da Band. "Já tivemos outras atrações juvenis neste horário, como Floribella, que foram bem", lembra. E, como a Globo aposta neste público mais cedo com a Malhação e, com a chegada do Pan, a Record mudará o horário de Rebelde das 20 h para as 18 h, Julie não terá concorrentes.
A Band, portanto, espera uma audiência de 2 a 3 pontos de média com crescimento a cada semana. "Estamos otimistas. Este é o ibope das nossas outras séries (as enlatadas Família Moderna e NCIS)", diz Vargas. Segundo ele, a Band decidiu colocar dinheiro no projeto juvenil para "equilibrar" sua grade. "Há três anos, pesquisas indicavam que o perfil de público das 19 h à 0 h estava acima dos 50 anos. Passo a passo, queremos atrair um público mais jovem", fala o diretor.
Seguindo os exemplos de séries voltadas para esse público nos Estados Unidos - vide Hannah Montana e iCarly -, a série nacional une humor e música para abordar, semanalmente, os dilemas da adolescência e lançar moda. A estreia está marcada para amanhã, às 20h25, na Band - com provável reprise na terça-feira, às 15 horas -, e quinta-feira, às 19h30, na Nick.
Gravada em alta definição, com câmeras RED - usadas especialmente em cinema -, Julie e os Fantasmas é um produto que inaugura por aqui um formato televisivo que faz bastante sucesso no exterior. "Havia um público não atendido", comenta Tiago Mello, diretor da Mixer e um dos criadores da série. "Queríamos apostar não somente numa série infanto-juvenil comum, mas sim em uma atração de qualidade." Mello falou ao Estado por telefone, direto de Cannes, onde participava da MipCom, a feira internacional de TV. "Foi um dos melhores eventos de que já participamos. Julie foi muito bem recebida." No exterior, Julie deve viajar para a América Latina via Nick e para a África e Portugal, via Band. E a Mixer negocia a série para os demais países.
Apesar do apelo teen, Julie também deve agradar aos pais pelo visual anos 1980 dos fantasmas e pela trilha sonora que remete àquela época. Daí também a estratégia da Band de colocar a série em pleno horário nobre. "É um produto nobre demais para exibir à tarde", fala Hélio Vargas, diretor de Programação da Band. "Já tivemos outras atrações juvenis neste horário, como Floribella, que foram bem", lembra. E, como a Globo aposta neste público mais cedo com a Malhação e, com a chegada do Pan, a Record mudará o horário de Rebelde das 20 h para as 18 h, Julie não terá concorrentes.
A Band, portanto, espera uma audiência de 2 a 3 pontos de média com crescimento a cada semana. "Estamos otimistas. Este é o ibope das nossas outras séries (as enlatadas Família Moderna e NCIS)", diz Vargas. Segundo ele, a Band decidiu colocar dinheiro no projeto juvenil para "equilibrar" sua grade. "Há três anos, pesquisas indicavam que o perfil de público das 19 h à 0 h estava acima dos 50 anos. Passo a passo, queremos atrair um público mais jovem", fala o diretor.
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